"O milagre da vida chama-se amor." Joanna de Ângelis

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Dr. Bezerra de Menezes, o apóstolo brasileiro, exemplo de amor e dedicação aos brasileiros

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Dr. Bezerra de Menezes, o apóstolo brasileiro, exemplo de amor e dedicação aos brasileiros,o Amigo de todas as horas

sexta-feira, 22 de abril de 2011

A felicidade não é deste mundo

Eu não sou feliz! A felicidade não foi feita para mim! Lamenta-se geralmente o homem, em todas as posições sociais. Isso prova, meus queridos filhos, melhor que todos os raciocínios possíveis a verdade desta afirmativa do Eclesiastes: “a felicidade não é deste mundo.” Realmente, nem a fortuna, nem o poder, nem mesmo a juventude em flor são as condições essenciais da felicidade; e digo mais: nem mesmo a reunião dessas três condições tão desejadas, porquanto ouvimos frequentemente no meio das classes mais privilegiadas, pessoas de todas as idades lamentarem amargamente a sua condição de vida. Diante de tal resultado, é inconcebível que as classes laboriosas e participantes desejem, com tanta cobiça, a posição daqueles que a fortuna parece haver favorecido. Aqui na Terra, por mais que se faça, cada um tem a sua parte de trabalho e de miséria, sua cota de sofrimentos e de decepções. De onde é fácil chegar à conclusão de que a Terra é um lugar de provas e de expiações.
Assim, pois, aqueles que pregam que a Terra é a única morada do homem, e que somente nela, e em apenas uma existência, lhe é permitido atingir o mais alto grau de felicidade que a sua natureza comporta, iludem-se e enganam os que escutam, visto que está demonstrado, por uma experiência arqui-secular, que a Terra só excepcionalmente contém as condições necessárias à felicidade completa do indivíduo.
Em tese geral, pode-se afirmar que a felicidade é uma utopia, em busca da qual as gerações se lançam sucessivamente, sem poderem jamais alcançá-la, visto que, se o homem sábio é uma raridade aqui na Terra, o homem totalmente feliz não é encontrado com facilidade.
A felicidade na Terra consiste em algo tão efêmero, para aquele que não é guiado pela sabedoria que, por um ano, um mês, uma semana de completa satisfação, todo o resto da existência se passa numa série de amarguras e decepções, e notai, meus queridos filhos, que falo aqui dos felizes da Terra, daqueles que são invejados pelas multidões.
Consequentemente, se a morada terrestre está sujeita às provas e às expiações, é forçoso admitir que existem, em outra parte, moradas mais favorecidas, onde o espírito do homem, ainda aprisionado num corpo material, possui, em sua plenitude, as alegrias ligadas à vida humana. Eis porque Deus semeou no infinito esses belos planetas superiores para onde vossos esforços e vossas tendências vos farão gravitar, quando estiverdes suficientemente purificados e aperfeiçoados.
Contudo, não se deduza das minhas palavras que a Terra esteja destinada a servir, para sempre, de penitenciária; certamente que não! Dos progressos adquiridos podeis facilmente imaginar os progressos futuros, e das melhorias sociais conquistadas, novas e mais fecundas melhorias. Essa é a tarefa imensa que deve ser realizada pela nova doutrina que os espíritos revelaram.
Assim, pois, meus queridos filhos, que um santo estímulos vos anime, e que cada um dentre vós se despoje energicamente do homem velho, todos deveis vos dedicar à divulgação do espiritismo, que já começou a vossa própria regeneração. É um dever fazer vossos irmãos participarem dos raios da sagrada luz, portanto, mãos à obra, meus queridos filhos! Que nesta reunião solene todos os vossos corações aspirem pelo objetivo grandioso de preparar para as futuras gerações, um mundo onde a felicidade não será mais uma palavra sem valor.

O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. 5, item 20 – Allan Kardec

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